Sabia que PHP está entre as linguagens de programação open-source mais utilizadas no mundo? Segundo a W3Techs, a linguagem de programação back-end, criada em meados de 1994, é a mais utilizada na web, estando em 77,5% delas de websites que usam linguagem aberta.
Em sua primeira versão, se tratava de scripts CGI escritos em C, a fim de substituir scripts em PERL que o criador, Rasmus Lerdorf, utilizava em seu site pessoal. Depois, foram lançados pacotes de desenvolvimento que reescreveram a linguagem ao implementar atualizações.
A sintaxe do PHP é simples, facilitando bastante o desenvolvimento de sistemas até mesmo para pessoas com pouca experiência em programação. E é uma linguagem ótima para a entrada de novas pessoas no mundo do desenvolvimento.
Suas constantes atualizações, como a implementação de namespaces, têm melhorado infinitamente o gerenciamento de classes. Em uma delas, a linguagem ganhou a implementação do servidor web embutido no PHP para o PHP, passando assim a poder ser utilizado no ambiente de desenvolvimento sem a necessidade de um servidor tipo Apache ou Nginx.
Embora o PHP tenha sido criado para desenvolvimento web, ele pode ainda ser utilizado para múltiplos propósitos, seja para geração de HTML, desenvolvimento de sistemas web, consumo e desenvolvimento de APIs de diversos tipos, desenvolvimento de aplicações para console, manipulação de arquivos, raspagem de dados, manipulação de streams e sockets, entre outros.
E tem mais vantagem: a linguagem se conecta facilmente com quase todos os bancos de dados, suportando diversos paradigmas: imperativos, funcionais, orientados a objetos, procedural e reflexivos. Ele possui ainda uma série de padrões recomendados para desenvolvimento (PSRs)
Ademais, o PHP possui suporte a libsodium, uma biblioteca de última geração para trabalhar com criptografia, descriptografia, assinaturas, hash de senhas, dentre outros. Possui suporte a argon2, um algoritmo de hash de senhas tão seguro que ganhou um prêmio no “Password Hashing Competition”.
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